segunda-feira, 9 de março de 2015

FORMAÇÃO NO RIO DE JANEIRO EM SETEMBRO DE 2015

As vagas são limitadas.  Se você tem interesse, entre em contato, faça sua inscrição e o pagamento, assim sua participação será garantida. 


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

DVD " Iniciativa, cooperação e reciprocidade - O tempo do bebê(2): O banho e o cuidado" em português.


 

O Núcleo da Rede no Rio de Janeiro, tem alguns exemplares desses DVDs e outros chegarão nas próximas semanas.
 
Esse DVD comtempla os momentos dos cuidados piklerianos com bebês de 6 a 12 meses, tem duração de 40 minutos. É simplesmente maravilhoso!
 
Caso tenha interesse, mande um e-mail para loczyrj@gmail.com
 
Aproveite!
 
 
 

 
 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Agora nós somos REDE PIKLER LÓCZY BRASIL!

Depois do Encontro com a Sra. Anna Tardos no último Seminário de Aprofundamento, organizado pela Red Pikler Nuestra America, ficou formalizado que usaremos, de agora em diante, o nome REDE PIKLER LÓCZY BRASIL. 
 
2015 promete ser um ano voltado para as crianças de zero a três anos com um olhar cuidadoso pikleriano.
 
Vamos em Frente!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

“Devemos ser conscientes da importância que reveste a educação de bebês e da criança pequena, da influência que esta educação terá sobre toda sua vida.” Emmi Pikler

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Depoimento...

 
Pikler-Lóczy: uma abordagem encantadora 
 

Associação Pikler- Lóczy França / Abril 2014.

Gostaria de compartilhar, brevemente, a experiência de participar de uma formação em Paris que aconteceu na Associação Pikler-Lóczy França, em parceria com a Rede Pikler Brasil/Rio de Janeiro.

Essa foi a segunda vez que estive na Europa e Paris não fazia parte do meu roteiro de desejos, talvez por isso foi tão inesquecível: grupo de pessoas especiais e dias incríveis - cheios de cultura e muito estudo.

Durante a formação tive o prazer de aprender com diferentes formadoras: Miriam Rasse/Psicóloga, Robert Simas/Psiquiatra infantil e Isabelle Deligne/Pediatra. A tradução foi simultânea.

Conversamos sobre a realidade da educação francesa, o desenvolvimento psíquico precoce, os cuidados com o corpo, o movimento e a autonomia, as brincadeiras e a interação, a observação... Considero como uma introdução a abordagem, para poder seguir com os estudos por conta própria ou com um grupo.
 
Os temas abordados me fizeram conhecer um outro caminho, uma nova prática, descobertas fantásticas e o contato direto com minha criança interior, isso mexeu muito comigo...ah liberdade! Emocionei-me várias vezes com a aprendizagem, com o olhar atento e cuidadoso que esta abordagem traz.  Me fez refletir sobre o papel do educador/adulto, uma prática que ajuda as pessoas a perceberem o quanto tentam o tempo todo controlar tudo. Precisamos deixar a criança viver a vida dela, dar-lhe isso.
 
Durante essa formação também visitei e observei uma creche. Foi uma riqueza! Pude ver a prática de muitos dos assuntos discutidos no curso: o trocar fraldas, a alimentação, o sono, o jogo, a interação, a espera de cada um ao seu tempo. Os olhos das crianças ... a relação com o adulto.

Voltei ao Brasil muito animada com a oportunidade vivenciada. Observar que é possível, em muitos aspectos, adaptar a abordagem a nossa realidade. Na França já há uma adaptação da abordagem em seu sistema de ensino e muitos dos educadores também estão em processo de aprendizagem. Não é uma mágica que só dá certo na Hungria, mas é preciso o cuidado de não copiar a abordagem e sim fazer uma leitura dela no seu contexto, na sua cultura.

Tenho percebido que por falta de estudo ou por conhecimentos rasos sobre a abordagem, algumas pessoas tiram suas próprias conclusões sem reflexão e colocam-se em posicionamentos desrespeitosos ou são contra essas viagens de estudos para conhecer outras referências, sem ao menos terem passado por essa experiência.

Eu particularmente, gosto de estudar diferentes abordagens e sempre aprendo, me identifico, reavalio minha prática, penso nas possibilidades do meu contexto, enfim busco vivências que contribuam de alguma forma. Com certeza copiar o que as abordagens fazem, importar uma coisa pronta de outra cultura, sem nenhuma reflexão, não dá certo. O importante é renovar-se, reciclar-se, abrir-se.

Abaixo anexei um folder de uma roda de conversa em que eu e Fabiana de Sá, uma parceira de estudos, compartilharemos conhecimentos adquiridos nessa viagem e na continuidade desse estudo.

Inclusive no mês de setembro estarei em outra formação para aprofundar meus saberes sobre a abordagem Pikler em Buenos Aires, dessa vez com a Red Pikler Nuestra America.